terça-feira, 13 de setembro de 2011

COROA DE CRISTO 2 (PROCESSO)

"Na ironia de seu nome já há dualidade. Flor da ambiguidade.
Machuca, enfeita, protege, arranha e tira sangue.
Dá em troca leite venenoso, tóxico... seiva nociva.
Alimenta e refugia o mosquito da dengue.
É má, é linda, é vil... é viva!
Floresce o ano todo... não tem data a sua primavera!"

(Rômulo P.)













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