"Na ironia de seu nome já há dualidade. Flor da ambiguidade. Machuca, enfeita, protege, arranha e tira sangue. Dá em troca leite venenoso, tóxico... seiva nociva. Alimenta e refugia o mosquito da dengue. É má, é linda, é vil... é viva! Floresce o ano todo... não tem data a sua primavera!"
Rômulo Pereira, pseudônimo artístico de Rômulo Pedroso Pereira, nasceu em Mairinque em 1968. Formou-se em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1990), realizando uma pós-graduação em geografia, história e artes na América Latina na Universidade de Sorocaba (1994).
Professor no curso de Artes Visuais, Letras e Pedagogia na Faculdade Estácio Europan de Cotia e em Ibiuna.
Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas.
Possui obras em diversas coleções particulares e no Museu de Arte do Parlamento de São Paulo. Ganhou medalha de Ouro com a obra "Sé" no Salão em comemoração ao aniversário de São Paulo na Associação Paulista de Belas Artes.
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