"Na ironia de seu nome já há dualidade. Flor da ambiguidade.
Machuca, enfeita, protege, arranha e tira sangue.
Dá em troca leite venenoso, tóxico... seiva nociva.
Alimenta e refugia o mosquito da dengue.
É má, é linda, é vil... é viva!
Floresce o ano todo... não tem data a sua primavera!"
(Rômulo P.)
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